Por que importa
O chefe de equipe da Ferrari, Fred Vasseur, admite que ele e Lewis Hamilton subestimaram "tolamente" o desafio da transição de Hamilton para a Ferrari, citando sua longa permanência no ambiente da Mercedes.
O quadro geral
A temporada de estreia de Hamilton na Ferrari tem sido decepcionante, com o piloto em sexto lugar no campeonato sem um pódio até a pausa de verão. Isso contrasta acentuadamente com os cinco pódios do companheiro de equipe Charles Leclerc.
Os detalhes
- Hamilton ingressou na Ferrari para a temporada de 2025 após 12 anos na Mercedes e seis na McLaren (que era intimamente ligada à Mercedes).
- Recentemente, ele se autodenominou "inútil" após se classificar em 12º na Hungria, enquanto Leclerc conquistou a pole.
- Vasseur observou que Hamilton passou 18 anos (2006-2024) em um "ambiente Mercedes" em grande parte consistente (primeiro McLaren e depois a própria Mercedes), tornando a mudança cultural para a Ferrari significativa.
- Hamilton tem se engajado ativamente com a gestão da Ferrari para melhorar a parceria de 2026.
- Pontos altos ocasionais incluem uma pole e vitória na Sprint na China, mas as dificuldades gerais persistem com o SF-25.
- Vasseur comparou a situação de Hamilton à de Carlos Sainz, que trocou de equipe com frequência, tornando-o mais acostumado a se adaptar. A diferença cultural entre Ferrari e Mercedes também foi maior do que o antecipado.
O que vem a seguir
A Fórmula 1 retorna com o Grande Prêmio da Holanda em Zandvoort, de 29 a 31 de agosto.