O chefe de equipe da Red Bull, Laurent Mekies, revelou que não haverá uma segunda mudança de piloto nesta temporada, optando por continuar apoiando Yuki Tsunoda.
Desde que substituiu Liam Lawson após a segunda rodada da campanha, o Grande Prêmio da China, Tsunoda se viu ao lado de Max Verstappen no RB21.
Assim como a maioria daqueles que o precederam em ser companheiro de equipe do tetracampeão mundial, Tsunoda lutou para lidar com a superioridade do holandês.
Estatisticamente, Tsunoda é atualmente o primeiro piloto da Red Bull na história da equipe a ficar sete corridas consecutivas sem pontuar – excluindo abandonos – e enfrentou quatro eliminações no Q1 nos últimos oito Grandes Prêmios.
Para agravar as dificuldades do piloto japonês, apenas sete dos 194 pontos da equipe de Milton Keynes foram marcados por ele.
Isso levou a sugestões de que a Red Bull deveria promover imediatamente o novato Isack Hadjar, que se destacou na Racing Bulls e marcou mais pontos que Lawson.
No entanto, houve progresso de Tsunoda no recente double-header Bélgica-Hungria, mesmo que os resultados não tenham demonstrado isso.
Desde que recebeu um novo assoalho em Spa-Francorchamps, Tsunoda alcançou o Q3 no histórico circuito, antes de ficar a menos de dois décimos de Verstappen na Hungria.
Com isso em mente, Mekies fez a escolha certa ao manter Tsunoda?