Por que é importante:
Apesar de ter assinado quatro contratos durante seu tempo na Mercedes, negociar acordos com Hamilton foi consistentemente desafiador para Wolff, destacando a complexa mistura de relacionamentos pessoais e profissionais no topo da F1.
Os detalhes:
- Dificuldades iniciais: Convencer Hamilton a deixar a McLaren para o novo projeto da Mercedes já foi difícil desde o início.
- Desafio contínuo: Essa dificuldade persistiu com o domínio da Mercedes, com os prazos dos contratos de Hamilton diminuindo ao longo do tempo.
- Amizade abalada: Wolff disse ao Formula.hu que ele e Hamilton, que foram "melhores amigos" por anos, ambos "odiariam" os períodos de negociação porque eles colocavam em espera o acordo de 100% e suas vidas privadas compartilhadas.
- O ponto central: Wolff observou que negociar com um aliado cujos objetivos são semelhantes torna as coisas mais complicadas, especialmente quando surge um desacordo.
A solução:
A Mercedes eventualmente trouxe uma terceira parte para lidar com as negociações com a equipe de Hamilton. Isso permitiu que Wolff mantivesse seu relacionamento com Hamilton enquanto os termos profissionais eram resolvidos. Wolff enfatizou que essa abordagem resolve a dificuldade inerente de negociar com "atletas emocionais" enquanto tenta preservar um bom relacionamento.
O que vem a seguir:
- Novo capítulo de Hamilton: Agora na Ferrari, o salário de Hamilton é relatado em torno de US$ 57 milhões anuais, podendo chegar a US$ 100 milhões com bônus, colocando-o entre os pilotos mais bem pagos da F1.
- Planejamento de sucessão: O próprio Hamilton brincou oferecendo ajuda ao seu provável sucessor, Kimi Antonelli, com as negociações de contrato, destacando seu profundo entendimento do processo com Wolff.