Por que é importante
A desafiadora primeira temporada de Lewis Hamilton com a Ferrari está sendo significativamente amplificada pelo campo de qualificação ferozmente competitivo da F1, aumentando a diferença percebida para o companheiro de equipe Charles Leclerc.
Hamilton está atualmente sem um pódio em Grande Prêmio, notavelmente atrás de Leclerc por 10-4 em sessões de qualificação, com um déficit médio de ritmo de 0,241 segundos. Essa diferença aparentemente pequena está se mostrando desastrosa devido ao grid incrivelmente apertado, frequentemente empurrando Hamilton para fora do Q3 por margens mínimas.
O quadro geral
Após uma sessão decepcionante na Hungria, Hamilton expressou sua frustração, sugerindo humoristicamente que a Ferrari "deveria considerar a contratação de outro piloto". No entanto, o ex-piloto de F1 Perry McCarthy argumenta que Hamilton é mais vítima das circunstâncias do que de um declínio de forma.
Os detalhes
- Campo Viciosamente Compacto: McCarthy destaca que o grid atual da F1 é tão condensado que até mesmo uma leve imperfeição, como 0,2 segundos de atraso no ritmo, pode significar a perda do Q3.
- Fatores de Equipe e Piloto: Ele observa uma combinação de erros próprios de Hamilton e problemas da equipe (por exemplo, tráfego, cronometragem) contribuindo para suas dificuldades.
- Mentalidade de Hamilton: Apesar de ter 40 anos, Hamilton mantém um impulso ferozmente competitivo. Sua frustração decorre de se sentir ligeiramente fora de forma, especialmente se ele perceber que a culpa é sua.
O que estão dizendo
McCarthy defendeu Hamilton contra críticos online, afirmando: "Se você está 0,2s atrás de Charles Leclerc na qualificação, esses 0,2s em uma pista de três milhas, então ele não é exatamente uma velhinha por aí". Ele enfatiza que um déficit tão pequeno não reflete uma queda significativa na habilidade, mas sim a intensa competição.