Por que é importante:
Os comentários de Sergio Perez lançam luz sobre os desafios inerentes de pilotar o carro da Red Bull e defendem sutilmente sua passagem pela equipe, especialmente porque seus substitutos, Liam Lawson e Yuki Tsunoda, também lutam para encontrar ritmo.
O quadro geral:
Sergio Perez, recentemente anunciado como piloto da Cadillac em 2026, comentou sobre as dificuldades enfrentadas por Liam Lawson e Yuki Tsunoda no segundo cockpit da Red Bull nesta temporada. Perez foi demitido após um 2024 difícil, marcando apenas 48 pontos nas últimas 17 corridas, abrindo caminho para Lawson, que então foi substituído por Tsunoda sem pontuar. Tsunoda, desde então, acumulou apenas sete pontos em 12 corridas, sendo três do Sprint de Miami. Max Verstappen contribuiu com 187 dos 194 pontos da equipe.
Os detalhes:
- Perez acredita que as dificuldades de Lawson e Tsunoda demonstram as exigências únicas do carro da Red Bull e validam seu próprio desempenho anterior.
- "É apenas toda a dinâmica da equipe, eles têm um talento único com o Max e quando você chega lá, a curva de desenvolvimento que eles têm, é muito difícil para o segundo piloto se adaptar ao carro", disse Perez ao Sky Sports F1.
- Ele descreveu o carro como "muito, muito único", exigindo um estilo de pilotagem específico.
- Perez destacou a baixa contagem de pontos de Lawson (0) e Tsunoda (7) como evidência da dificuldade inerente do carro, apesar de reconhecer que ambos são "pilotos fantásticos".
- Ele reiterou a dirigibilidade única do carro, especialmente em condições variáveis (chuva, vento), que, segundo ele, poderiam torná-lo "in pilotável".
- Perez atribuiu sua longa permanência à sua fortaleza mental "super forte" em meio à pressão.
O que ele diz:
"Agora você percebe o trabalho que fiz naquele carro e naquela equipe."