Por que isso importa:
A Alemanha historicamente é um pilar da F1. Apesar de ter produzido vários campeões como Sebastian Vettel e Nico Rosberg pós-Michael Schumacher, o interesse público diminuiu significativamente. Domenicali agora está convidando ativamente locais alemães a se envolverem.
A situação:
Enquanto o interesse público diminuía, o sucesso alemão continuou:
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Pilotos: Sebastian Vettel conquistou quatro títulos mundiais consecutivos (2010-2013). Nico Rosberg foi campeão em 2016.
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Construtores: A potência alemã Mercedes venceu oito títulos de construtores consecutivos (2014-2021). Atualmente, Nico Hülkenberg é o único piloto alemão no grid. Domenicali enfatiza que a Alemanha tem seu lugar de direito na F1.
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"Dinheiro é de importância secundária por enquanto", disse Domenicali à SPORT BILD. "A primeira coisa é saber com quem falar. Estamos prontos para conversar."
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"A Alemanha é a Alemanha e pertence à Fórmula 1. Se alguém estiver seriamente interessado, encontrará uma maneira de me contatar."
A Alemanha sediou 64 Grandes Prêmios da Alemanha, além de vários Grandes Prêmios da Europa em seu território.
O desafio pela frente:
Apesar das palavras encorajadoras de Domenicali, o Nürburgring enfrenta um prazo apertado. A F1 tem "imenso interesse global" em sediar corridas, com uma longa lista de espera de países — até primeiros-ministros e reis — ansiosos para entrar no calendário. "O tempo está se esgotando", alertou Domenicali, destacando a intensa concorrência global.