Por que importa:
Os regulamentos da Fórmula 1 para 2026 introduzirão unidades de potência drasticamente diferentes, com uma divisão de 50/50 entre motor de combustão interna e potência elétrica. Esta grande reformulação, que remove o MGU-H e aumenta significativamente a saída do MGU-K (de 120kW para 350kW), apresenta uma "lousa limpa". Historicamente, a Mercedes dominou após as mudanças nas regras de unidades de potência de 2014, e rivais temem que um cenário semelhante possa se desenrolar.
O quadro geral:
Novos fabricantes de motores como Red Bull Powertrains e Audi estão entrando, enquanto a Honda retorna como um esforço de fábrica completo. Em meio a este cenário competitivo, rumores sugerem que a unidade de potência desenvolvida pela Mercedes em Brixworth é aquela a ser observada. Embora a vantagem de desempenho completa ainda não tenha sido comprovada, a Mercedes detém uma vantagem única: sua extensa base de clientes.
- Vantagem de dados: A Mercedes fornecerá motores para quatro equipes – sua equipe de fábrica, McLaren, Williams e Alpine (a partir de 2026). Isso significa que oito carros coletarão dados cruciais desde o primeiro fim de semana de corrida, acelerando o aprendizado e o desenvolvimento da Mercedes em comparação com concorrentes como Audi (uma equipe), RBPT (duas equipes), Honda (uma equipe) e Ferrari (três equipes).
- Desafios e benefícios: Bradley Lord, Chief Communications Officer da Mercedes, reconheceu os benefícios de