Por que isso importa:
Entender o que impulsiona os campeões fornece insights sobre a imensa dedicação e o suporte sistêmico necessários para dominar a F1, influenciando as estratégias das equipes e o desenvolvimento dos pilotos.
Os detalhes:
- Paixão e ambição implacável: O campeão mundial de 1978, Mario Andretti, enfatizou "paixão, paixão e amor", ressaltando a necessidade de "pensar para o céu" e mirar no aparentemente impossível. Ele notou o desafio constante de superar concorrentes trabalhando mais.
- Autoavaliação e melhoria contínua: Andretti destacou a importância de se medir contra rivais, admirar suas conquistas e se esforçar para fazer "a mesma coisa, e talvez até melhor".
- O papel crucial do equipamento: Andretti declarou: "Você tem que ter o equipamento, uma equipe com 'E' maiúsculo para poder te dar ou fornecer o equipamento capaz de alcançar isso."
- Concordância de Villeneuve: O campeão de 1997, Jacques Villeneuve, ecoou Andretti, sublinhando uma forte ética de trabalho e a lembrança constante de que "alguém pode fazer melhor do que eu". Ele instou os campeões a sempre perguntarem: "O que posso fazer para o próximo passo?" para evitar a complacência, mesmo após vencerem tudo.
O panorama geral:
A concordância entre esses campeões é clara: o sucesso na F1 é uma mistura de intensa força de vontade pessoal, um compromisso inabalável com a melhoria e o apoio indispensável de uma equipe de classe mundial que fornece máquinas competitivas.