Sergio Perez afirma que antecipou as dificuldades de Liam Lawson e Yuki Tsunoda como companheiros de equipe de Max Verstappen na Red Bull, acreditando que os problemas atuais deles sublinham o verdadeiro valor de seu próprio desempenho passado.
Por que é importante:
A visão de Perez destaca as demandas únicas do carro da Red Bull e a pressão de ser companheiro de Max Verstappen. As lutas de seus sucessores validam suas contribuições, potencialmente recontextualizando sua passagem pela Red Bull.
O quadro geral:
- A Red Bull substituiu Perez, que enfrentou uma segunda metade desafiadora de 2024, inicialmente por Liam Lawson e depois por Yuki Tsunoda.
- Lawson lutou significativamente e foi rapidamente rebaixado; Tsunoda marcou apenas sete pontos em 12 corridas.
- Agora confirmado como piloto da Cadillac F1 em 2026, Perez declarou que "os resultados falam por si", sugerindo que suas conquistas passadas, mesmo em momentos difíceis, têm "muito mais valor".
Os detalhes:
- Perez "não ficou surpreso" com as dificuldades de seus substitutos, atribuindo-as à natureza exigente do carro da Red Bull e à adaptação constante ao estilo de pilotagem de Max Verstappen.
- Ele explicou que o design do carro muitas vezes priorizava "adaptar" em vez de "evoluir", tornando-o altamente sensível a variáveis como vento e chuva.
- Seu pior período na Red Bull o viu marcar apenas 49 pontos nas últimas 18 corridas de 2024, impactando significativamente a disputa pelo Campeonato de Construtores da Red Bull.
- Perez vê essas dificuldades como uma vindicação, argumentando que apenas um piloto de ponta poderia ter melhorado imediatamente seu desempenho.
A opinião de Verstappen:
Max Verstappen apoiou Perez, dizendo que "metade de uma temporada, ou uma temporada, não define o que você pode fazer." Ele acredita que Perez prosperará na Cadillac, desfrutando de um novo começo com carros novos.
Próximos passos:
Perez está ansioso por seu retorno em 2026 com a Cadillac, com o objetivo de redescobrir seu amor pela F1 após uma saída difícil da Red Bull. Ele enfatizou seu compromisso e orgulho em não criticar a equipe. "Eu não podia me permitir sair da Fórmula 1 do jeito que saí", concluiu, sinalizando um desejo por um retorno alegre e bem-sucedido.