
Teto de Gastos da F1: Explicado
Por que importa:
A F1 era dominada por equipes ricas, gerando grandes disparidades de desempenho. O teto de gastos é crucial para:
- Nivelar o campo: Permite que equipes menores compitam de forma mais eficaz.
- Garantir a sobrevivência: Evita grids reduzidos por dificuldades financeiras.
- Melhorar a imagem: Alinha a F1 com esforços globais de sustentabilidade.
Os Detalhes:
- Origem: Em vigor desde 2021, com limite inicial de US$145 milhões (reduzido da meta original de US$175M devido à pandemia). Ajustes inflacionários são aplicados.
- Abrangência: Cobre virtualmente todas as despesas de desempenho do carro: peças (do volante às porcas), pessoal, garagem, peças de reposição e transporte. Foco em design, fabricação e quantidade de peças.
- Exclusões: Salários de pilotos, 3 funcionários mais bem pagos, viagens, marketing, custos legais, licenças, atividades não-F1/carros de rua e benefícios de pessoal não estão no teto.
- Motores: O desenvolvimento e fabricação de unidades de potência seguem um conjunto de regras de custo separadas.
O Que Vem a Seguir:
Violar o teto de gastos resulta em penalidades severas: dedução de pontos, exclusão de corridas/campeonatos, multas e restrições em testes de túnel de vento. Um "extrapolamento menor" é <5% do teto, e um "extrapolamento material" é >5%. O Painel de Adjudicação da FIA julgará caso a caso.
Artigo original :https://www.motorsport.com/f1/news/f1-cost-cap-what-is-it-how-it-works/10379799/






