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Motores V8 Fora da F1 por esta década; V6 Híbridos confirmados até 2030

Motores V8 Fora da F1 por esta década; V6 Híbridos confirmados até 2030

Resumo
A F1 confirmou que os motores V6 híbridos serão mantidos até o final da temporada de 2030, descartando um retorno a motores V8 ou V10 nesta década. A decisão visa garantir estabilidade para os fabricantes e alinhar o esporte com a eletrificação automotiva. As novas unidades de potência de 2026 seguirão conforme o planejado.

Por que importa

Essa decisão traz estabilidade para os fabricantes, permitindo que recuperem custos substanciais de pesquisa e desenvolvimento. Também significa que o esporte continuará com sua filosofia atual de motores híbridos, alinhando-se com o impulso da indústria automotiva pela eletrificação, apesar dos apelos dos fãs por um retorno a motores mais simples e barulhentos.

O quadro geral

Havia uma discussão em andamento, notavelmente liderada pelo presidente da FIA, Mohammed Ben Sulayem, sobre a possibilidade de reintroduzir motores V8 ou V10 aspirados. Os argumentos a favor incluíam:

  • Redução de custos: Arquitetura simplificada e despesas de P&D reduzidas.
  • Economia de peso: Unidades de potência mais leves contribuindo para carros mais leves no geral.
  • Som: Um retorno ao ruído mais visceral associado às eras mais antigas da F1.
  • Sustentabilidade: Viabilidade com combustíveis sustentáveis avançados.

As últimas notícias

  • Uma reunião planejada para discutir um cronograma para uma potencial mudança de motor (por exemplo, introdução em 2029 ou 2030) foi adiada indefinidamente.
  • Um consenso foi alcançado para manter os motores híbridos V6 por todo o seu ciclo regulatório de cinco anos, indo até o final da temporada de 2030.
  • Fabricantes como Honda e Audi, cujas estratégias estão fortemente investidas em eletrificação, provavelmente se opuseram a uma mudança mais cedo.
  • Discussões futuras sobre regulamentos de motores agora se concentrarão na era pós-2030.

O que vem a seguir

As unidades de potência híbridas V6 de 2026, que apresentam a remoção do complexo componente MGU-H e visam uma divisão quase 50/50 entre combustão interna e energia elétrica (com uma saída elétrica de pico de 350kW), prosseguirão como planejado originalmente. Isso permite que os fabricantes realizem plenamente os benefícios e recuperem os investimentos feitos nessas novas unidades de potência.

Artigo original :https://www.planetf1.com/news/f1-power-unit-meeting-postponed-as-early-v8-return...

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