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Em Memória de Roscoe: Homenagem ao Querido Bulldog de Lewis Hamilton

Em Memória de Roscoe: Homenagem ao Querido Bulldog de Lewis Hamilton

Resumo
Roscoe, o amado bulldog de Lewis Hamilton, morreu aos 12 anos. Mais que um pet, ele era uma estrela do paddock F1, com milhões de seguidores, acompanhou Hamilton em corridas e teve até carreira de modelo. Sua partida gerou comoção global, com fãs e pilotos lamentando a perda.

Roscoe, o amado bulldog de Lewis Hamilton, faleceu aos 12 anos devido a complicações de pneumonia. O cão, que conquistou 1.4 milhão de seguidores no Instagram, era uma presença constante e querida ao lado do heptacampeão mundial de Fórmula 1, tocando corações ao redor do globo.

Por que importa:

Roscoe era mais que um pet; tornou-se parte integrante da persona pública de Lewis Hamilton e uma figura adorada no paddock da F1. Sua presença oferecia um vislumbre único da vida pessoal de uma das maiores estrelas do esporte, humanizando o exigente mundo da Fórmula 1 e fortalecendo a conexão com fãs mundialmente. Sua partida marca o fim de uma era para a comunidade da F1, que o viu crescer de filhote a um cão digno.

Os Detalhes:

  • Uma Vida de Viagens e Fama: Adotado por Hamilton em 2013, Roscoe viveu uma vida extraordinária, acompanhando o piloto em suas viagens globais e se tornando um rosto familiar nos fins de semana de corrida.
  • Celebrações Históricas: Roscoe participou famosamente das celebrações do GP de Portugal em 2020, quando Hamilton alcançou sua 92ª vitória na F1, aparecendo em inúmeras fotos do evento histórico.
  • Acesso Oficial ao Paddock: Tal era sua fama, que o chefão da F1, Bernie Ecclestone, concedeu pessoalmente um passe de paddock a Roscoe em 2013, tornando-o um membro oficial, ainda que peludo, do círculo íntimo da F1.
  • Presença na Ferrari em Silverstone: Roscoe fez uma aparição memorável no GP da Grã-Bretanha em julho, caminhando no palco com Hamilton para saudar os fãs após o anúncio de sua badalada ida para a Ferrari para a temporada de 2025.
  • Encontro com "Realeza" da F1: Em 2024, Roscoe conheceu Leo, o popular cão salsicha de Charles Leclerc, em um encontro aguardado entre os dois companheiros caninos mais famosos do paddock.
  • Carreira Lucrativa como Modelo: Além das pistas, Roscoe teve uma carreira de sucesso como modelo, supostamente ganhando até US$ 700 por dia. Ao ingressar em uma agência de modelos em 2018, ele garantiu trabalhos de alta remuneração, muitas vezes superando modelos humanos.
  • Participação em Hollywood: Roscoe até fez uma breve aparição no vindouro filme F1, estrelado por Brad Pitt e Damson Idris, recebendo uma menção nos créditos finais ao lado das estrelas humanas do filme.

O Cenário Geral:

A jornada de Roscoe, de cão de resgate a celebridade internacional, destaca o profundo impacto que os pets podem ter, especialmente quando associados a figuras globais. Sua presença constante ofereceu aos fãs uma conexão reconfortante com Hamilton, transcendendo a intensidade competitiva da F1. Ele se tornou um símbolo de conforto e companheirismo, demonstrando que até os ambientes de maior risco podem abrir espaço para afeição genuína.

O Que Vem a Seguir:

O fluxo de luto e apoio de pilotos, equipes, celebridades e fãs sublinha o status único de Roscoe. Os canais oficiais de mídia social da F1 o apelidaram apropriadamente de "uma verdadeira estrela por direito próprio". Embora sua presença física seja sentida, seu legado como o mascote adorado do paddock e um ícone canino global sem dúvida perdurará, para sempre lembrado como uma parte especial da jornada de Lewis Hamilton e da família maior da Fórmula 1.

Artigo original :https://www.motorsport.com/f1/news/lewis-hamiltons-roscoe-a-look-back-at-the-f1-...

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