
Reviravolta no Grid Sprint da F1 em Austin: A Dança da Altura da Suspensão
Por que importa:
O grid surpreendente da sprint em Austin, com equipes de meio desafiando as principais, indica sensibilidade dos carros à pista, especialmente à altura da suspensão. Se Sauber, Aston Martin e Williams podem desestabilizar a ordem estabelecida, o campo fica mais nivelado. Entender isso é crucial para otimizar desempenho em circuitos variados e ter corridas mais imprevisíveis.
Os Detalhes:
- Desempenho Inesperado: Hulkenberg (Sauber) 4º, Alonso (Aston Martin) 6º, Sainz (Williams) 7º. Sainz: "Não entendo por que em pista difícil de alta downforce, o meio de grid luta com os top 8."
- Dilema da Ferrari: Leclerc (Ferrari) admitiu que analisar o desempenho de Hulkenberg com motor cliente é necessário. Questionou se outros "entenderam algo que nós não entendemos."
- Altura Ideal: Variação de performance ligada à altura da suspensão. Menor altura = downforce ideal, mas risco de atingir assoalho, desgastar prancha e desqualificar.
- Austin Irregular: COTA é esburacada. Verstappen: "pista mais esburacada... fiz microajustes, classificação melhorou."
- Sensibilidades: Sauber/Aston Martin prosperam em alta downforce/superfícies lisas, permitindo rodar baixos. Aston Martin já teve problemas em pistas irregulares que forçaram altura maior.
Nas Entrelinhas:
Para pistas irregulares, o avanço do meio de grid pode vir de:
- Compromisso Universal: Solavancos forçam todas as equipes a maior compromisso na altura, igualando o desempenho a um nível menos ideal.
- Apostas Sprint: Duração curta permite abordagem mais agressiva na altura. Risco de desgaste por performance vantajosa, com ajustes para o GP.
O Que Vem a Seguir:
O GP principal mostrará se a forma da sprint foi aposta de altura. Se não replicarem no domingo, o avanço de sexta foi risco calculado para o formato curto, destacando a estratégia sprint.
Artigo original :https://www.the-race.com/formula-1/whats-behind-austins-shaken-up-f1-sprint-grid...