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Mercedes explica dificuldade de Russell no GP dos EUA: preso atrás de Piastri

Mercedes explica dificuldade de Russell no GP dos EUA: preso atrás de Piastri

Resumo
Mercedes explica que Russell lutou no GP dos EUA por ficar atrás de Piastri, não por falta de ritmo do W16. Posição na pista e seguir carros mais lentos limitaram o desempenho. A equipe busca converter potencial em resultados claros nas próximas corridas.

O diretor técnico da Mercedes, James Allison, revelou que a dificuldade de George Russell no Grande Prêmio dos Estados Unidos foi amplamente causada por ficar preso atrás de Oscar Piastri, impedindo que o W16 mostrasse seu verdadeiro ritmo. Russell, que terminou em sexto, havia mostrado forte performance na corrida sprint, sugerindo que o carro tinha mais potencial do que foi visto na prova principal.

Por que importa:

A explicação da Mercedes lança luz sobre as nuances das corridas de F1, onde a posição na pista e o ritmo dos concorrentes podem ditar fortemente o desempenho percebido de um carro. Isso sugere que, apesar de um resultado aparentemente decepcionante no GP, o carro da equipe, o W16, pode ter sido mais competitivo do que parecia, oferecendo um vislumbre de esperança para corridas futuras.

Os detalhes:

  • Disparidade de Performance de Russell: George Russell terminou em segundo na corrida sprint, logo atrás de Max Verstappen, mas ficou em sexto no Grande Prêmio principal.
  • Mudanças no Carro: Allison observou que a Mercedes fez ajustes menores no W16 entre a sprint e a qualificação para o GP para aumentar a competitividade. No entanto, ele afirmou que essas mudanças não alteraram significativamente o desempenho do carro.
  • Impacto da Posição na Pista: De acordo com Allison, o principal fator para a luta de Russell no GP foi ficar preso atrás da McLaren MCL39 de Oscar Piastri.
    • Superaquecimento dos Pneus: A superfície do Circuito das Américas, que superaquece os pneus, significou que os pilotos frequentemente igualavam o ritmo do carro à frente.
    • Sprint vs. Grande Prêmio: Na sprint, Russell conseguia acompanhar o ritmo de Verstappen. Na corrida principal, após uma primeira curva menos que ideal, ele foi efetivamente limitado ao ritmo de Piastri, que "estava tendo um fim de semana difícil".
  • Competitividade Ligada ao Seguimento: Allison enfatizou que a competitividade do W16 na corrida principal foi ditada pelo carro que ele seguia, em vez de seu desempenho em ar limpo.

Nas entrelinhas:

Esta explicação da Mercedes destaca quão próximos os carros de F1 estão, especialmente no pelotão intermediário, onde até mesmo pequenas diferenças em qualificação ou largadas de corrida podem levar a variações significativas nos resultados. Também ressalta a importância estratégica de se qualificar bem e fazer largadas limpas para evitar ser pego em tráfego lento.

O que vem a seguir:

A Mercedes buscará traduzir o ritmo subjacente do W16 em resultados de corrida mais claros nos próximos eventos. A equipe estará ansiosa para garantir que seus pilotos possam capitalizar o potencial do carro, garantindo melhores posições na pista e evitando situações em que são segurados por carros mais lentos, especialmente à medida que a temporada avança e as batalhas pelo campeonato se intensificam.

Artigo original :https://racingnews365.com/mercedes-blame-tough-oscar-piastri-weekend-on-george-r...

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